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PDF: Slides,inclui linha do tempo dos estados hegemônicos.
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Hinos do hinário 1 (Nuovo Libro d’Inni ed Salmi Spirituali, 1928) ausentes no hinário 5.
00:00:00 Inno 1 – Siamo per Grazia davanti a Te
00:02:07 Inno 6 – Conforta i Nostri Cuor
00:05:53 Inno 14 – Parla Parla, Signore …
00:08:18 Inno 61 – Intorno al Buon Gesù
00:12:42 Inno 79 – Vieni a Gesù …
00:16:13 Inno 104 – Quando Insiem ci Raduniamo
00:19:15 Inno 121 – Quando il Viaggio è Duro
00:21:43 Inno 159 – Sotto al Sangue starò
00:24:46 Inno 167 – Marciamo, Fratelli
00:27:26 Inno 202 – Vincitor! Vincitor!
00:29:47 Inno 217 – O Amar Desio Te Sol
00:33:55 Inno 276 – Guerreggiare desio per la Fede
00:36:23 Inno 286 – Tua Volontà … Sia Fatta in Me
00:38:57 Inno 295 – Per Grazia
00:41:42 Inno 304 – Benedizioni Per l’Evangel
00:44:04 Inno 311 – Signor, su la Tua Sposa …
00:47:18 Inno 318 – La Fine d’Ogni Cosa Vien
00:50:11 Inno 5 (Fanciulli) – Vicino a te, Signor, Vicino a Te!
00:53:02 Inno 15 (Fanciulli) – Mi sento nella Grazia
00:55:27 Inno 22 (Fanciulli) – Bambini, Cercate Gesù
00:57:20 Inno 33 (Fanciulli) – Sempre più Vicino a Te
Nos anos 1950 houve um grande avivamento no Brasil, cujos traços foram há muito esquecidos.
Em São Paulo a Congregação Cristã no Brasil inaugurou sua sede, então a maior casa de oração evangélica do país.
As cruzadas de evangelização e cura divina alcançavam a população nos grandes centros. Uma infusão de dons ocorriam entre algumas igrejas tradicionais, especialmente em São Paulo. Iniciava-se também o uso de mídias de massa, sobretudo o rádio. E não eram só os pentecostais que cresciam: o mesmo ocorria entre metodista, batistas e presbiterianos.
Nessa década teve o primeiro presidente evangélico do Brasil, Café Filho. Mas a maior participação na esfera pública por um evangélico foi do político Guaracy Silveira em causa dos pobres, novos moradores nos grandes centros industriais.
Atividades para-eclesiásticas como a União Cristã de Estudantes do Brasil, a Confederação Evangélica Brasileira, a Associação Cristã dos Moços e a Sociedade Bíblica articulavam uma proclamação do evangelho em uma frente unida. A diminuição do denominacionalismo parecia estar próxima.
O historiador evangélico francês radicado no Brasil, Émile-G. Léonard, documentou e tornou público ao mundo o que ocorria no país.
O autor pentecostal, Emílio Conde, na foto diante da igreja, representava o que o movimento evangélico poderia ter sido: convertido na Congregação Cristã, desenvolveu seu ministério de músico, “diplomata” pentecostal, editor e jornalista nas Assembleias de Deus.
No entanto, os anos 1960 foram cruéis: ditadura, fim das organizações evangélicas, enquistamento denominacional, infiltração da política paranoica nas igrejas, esvaziamento da presença pública de pautas sociais por evangélicos.
É tempo de orar por um novo avivamento desses.
Catarina Schütz Zell (1497-1562) Reformadora em Estrasburgo.
Casada com o pastor Mateus Zell, defendeu o matrimônio clerical. Apoiava dissidentes e foi perseguida tanto por católicos quanto protestantes.
Eva, em hebraico חַוָּה, Eva, a primeira mulher criada por Deus a partir da costela de Adão (Gênesis 2:21-22). Tentada pela serpente, desobedeceu a ordem divina de não comer do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal, levando Adão a também pecar. Expulsos do jardim do Éden, Eva tornou-se mãe de Caim, Abel e Sete.