O açafrão, especiaria derivada dos estigmas da flor Crocus sativus, é mencionado na Bíblia em Cântico dos Cânticos 4:14 como um dos componentes de um jardim aromático, ao lado de outras especiarias e flores preciosas. Seu uso nesse contexto poético sugere sua raridade e valorização na cultura do antigo Oriente Médio.
O açafrão era apreciado por sua cor amarelo-dourada, aroma distinto e sabor amargo, sendo utilizado como corante, perfume e condimento em alimentos. Na antiguidade, também era empregado na medicina tradicional e em rituais religiosos.
