Mandrágora (דּוּדָאִים, dudha’im; μανδραγόρας, mandragoras), planta conhecida por suas raízes bifurcadas que lembram a forma humana, é mencionada em Gênesis 30:14-16 e Cântico dos Cânticos 7:13, em contextos que evocam fertilidade e sensualidade.
Em Gênesis, Raquel, esposa de Jacó, deseja as mandrágoras encontradas por Rúben, crendo em seus poderes para ajudá-la a conceber. Essa passagem revela a importância da fertilidade na cultura antiga e o papel atribuído às plantas com propriedades medicinais.
No Cântico dos Cânticos, a mandrágora é associada ao amor e ao desejo, com seu perfume despertando a paixão. A menção da mandrágora nesse livro poético ressalta a beleza e a sensualidade da criação, refletindo a bondade de Deus em todos os aspectos da vida.
