Conjuto de métodos exegéticos orientados pela estética da recepção, reader-response criticism, história dos efeitos, história da recepção, hermenêutica empírica, crítica contextual, crítica psicológica e crítica confessional.
Considerando que uma vez produzido, o autor não tem mais controle sobre as interpretações de um texto, investiga o processo de leitura. A leitura em si é um processo criativo, distinguindo seus resultados entre dois leitores diferentes ou o mesmo leitor em momentos distintos. O leitor traz para o texto seu pré-entendimento, algo que compreende até suas competências linguísticas até seu momento em que faz a leitura. A hipertextualidade, as alusões e intertextualidade ganham destaques nessa análise.
Inspira-se nas teorias literárias de Stanley Fish, Norman Holland, Wolfgang Iser e Hans-Robert Jauss.
É uma crítica importante para entender a transmissão dos textos e de seus entendimentos. Assim, interpretações patrísticas, escolásticas, dos reformadores, populares, acadêmicas e representações artísticas são cotejadas para mapear os sentidos possíveis em um texto bíblico.