Elyon

Em hebraico, עֶלְיוֹן (Elyon), traduzido frequentemente como “Altíssimo”, refere-se a uma designação divina presente em diversos textos bíblicos, com nuances contextuais significativas.

Em Gênesis 14:18-20, Melquisedeque, sacerdote de El-Elyon (אֵל עֶלְיוֹן, embora em português haja uma assonância, as consoantes inicias são distintas em hebraico), abençoa Abrão, identificando El-Elyon como criador dos céus e da terra. Este trecho, juntamente com Salmo 76:2, sugere uma conexão entre Elyon e Sião. A equivalência de Elyon com Yahweh é observada em outros locais bíblicos, enquanto fontes externas, como Filo de Biblos citado por Eusébio, indicam Elioun (grego hupsistos) como uma divindade fenícia, e um deus chamado Elyn aparece ao lado de El em um tratado aramaico do século VIII a.C. de Sefire, na Síria.

Em Deuteronômio 32:8-9, a Septuaginta e os Manuscritos do Mar Morto revelam que Elyon distribuiu as nações, estabelecendo fronteiras de acordo com o número dos filhos de Deus, reservando Javé como herança de Jacó. O Texto Massorético, possivelmente por desconforto com essa teologia menos monoteísta, substitui “filhos de Deus” por “filhos de Israel”, refletindo uma alteração antipoliteísta. Salmos 73:11 e 107:11 expressam dúvidas sobre o conhecimento de El e Elyon, enquanto Salmos 18:13 e 21:7 associam Elyon a Yahweh, destacando sua voz e amor constante. Salmo 47:2 proclama Yahweh, o Elyon, como rei sobre toda a terra.

Salmo 82:6 apresenta os deuses como “filhos do Altíssimo”, sugerindo uma tradição onde Javé, embora filho de Elyon (possivelmente El), assume o papel de governante das nações. A imagem de Javé como deus da tempestade, presente no Salmo 18, mescla características de El e Baal, indicando uma sincretismo religioso. A designação “Elyon” parece referir-se a El, o presidente da assembleia divina, tanto em Ugarite quanto no Salmo 82, embora a tradição posterior tenha tendido a identificar Elyon com Javé.

Três vias

A teologia cristã desenvolveu diferentes abordagens para descrever a natureza de Deus, reconhecendo a transcendência divina e as limitações da linguagem humana. Três vias clássicas se destacam: a via eminentiae, a via negativa e a via causalitatis.

A via eminentiae (via da eminência) atribui a Deus qualidades em grau superlativo, baseando-se na perfeição divina. Deus é descrito como onisciente (Sl 139:1-4), onipotente (Jr 32:17) e sumamente bom (Sl 100:5). Essa via enfatiza os atributos divinos de forma positiva, afirmando a grandeza e majestade de Deus.

A via negativa (via da negação) busca definir Deus pelo que Ele não é, negando limitações e imperfeições humanas. Deus é descrito como incorruptível (1 Tm 1:17), imutável (Ml 3:6) e infinito (1 Rs 8:27). Essa via reconhece a incapacidade humana de compreender plenamente a Deus, ressaltando sua alteridade e mistério.

A via causalitatis (via da causalidade) relaciona os efeitos observados no mundo à sua causa primeira, Deus. A criação (Gn 1:1), a providência divina (Mt 6:26) e a redenção (Ef 1:7) são vistas como manifestações do poder e do amor de Deus. Essa via busca compreender Deus através de suas ações no mundo.

Embora distintas, essas três vias se complementam, oferecendo diferentes perspectivas sobre a natureza de Deus. A via eminentiae celebra a glória divina, a via negativa preserva o mistério transcendente, e a via causalitatis reconhece a ação de Deus na história.

VEJA TAMBÉM

Teologia dos atributos

Midot

Assembleia divina

A concepção de uma Assembleia Divina, Conselho Divino ou Concílio Divino sera um conselho de seres divinos que auxiliam na administração do cosmos sob a autoridade de uma divindade suprema, é um tema recorrente em diversas culturas do antigo Oriente Próximo, incluindo a israelita. Embora a ideia de um conselho divino seja comum a várias culturas, a religião de Israel apresenta características distintivas que merecem atenção.

A Bíblia Hebraica contém diversas referências a uma assembleia de seres divinos sob a autoridade de Yahweh, o Deus de Israel. Textos como Salmos 82:1, 89:5-7 e 29:1 mencionam explicitamente a existência de um conselho divino, utilizando termos como “assembleia de El” (עֲדַת־אֵל), “assembleia dos santos” (בִּקְהַל קְדֹשִׁים) e “filhos de Deus” (בְּנֵי אֵלִים).

A descoberta de textos ugaríticos, provenientes da antiga cidade de Ugarit (Ras Shamra), forneceu evidências importantes para a compreensão da Assembleia Divina na Bíblia Hebraica. A língua ugarítica, uma língua semítica aparentada ao hebraico bíblico, apresenta paralelos linguísticos e conceituais significativos com os textos bíblicos. Os textos ugaríticos descrevem um conselho de deuses liderado por El, o mesmo termo usado na Bíblia Hebraica para se referir a deuses e ao próprio Deus de Israel.

Tanto em Ugarit quanto na Bíblia Hebraica, a morada divina e o local de encontro da Assembleia Divina são frequentemente descritos como uma montanha ou um jardim exuberante. Em Ugarit, o conselho se reunia nas “tendas de El” ou em seu “santuário de tenda”, localizado na “fonte dos dois rios”. Na Bíblia Hebraica, o tabernáculo (מִשְׁכַּן), a Tenda do Encontro (אֹהֶל מוֹעֵד), o Monte Sinai, o Monte Sião e o Jardim do Éden são apresentados como locais de encontro com o divino e possíveis locais da Assembleia Divina.

A estrutura da Assembleia Divina em Ugarit e na Bíblia Hebraica apresenta similaridades e diferenças. Em Ugarit, o conselho era possivelmente composto por quatro níveis hierárquicos, com El e sua esposa Athirat no topo, seguidos pela família real (“filhos de El”), deidades artesãs e mensageiros (mlʾkm). Na Bíblia Hebraica, a estrutura parece ser tripartite, com Yahweh ocupando o lugar supremo, seguido pelos “filhos de Deus” (בְּנֵי אֵלִים) ou “filhos do Altíssimo” (בְּנֵי עֶלְיוֹן) e, possivelmente, pelos anjos (מַלְאָכִים).

Uma diferença crucial entre a Assembleia Divina israelita e a cananeia reside na figura de Yahweh. Enquanto em Ugarit o poder era compartilhado entre El e Baal, seu co-regente, na Bíblia Hebraica Yahweh assume ambos os papéis, fundindo em si as características de El e Baal. Essa fusão teológica coloca Yahweh como a autoridade suprema e única, superior a qualquer outra divindade.

A Bíblia Hebraica apresenta exemplos de deliberação e até mesmo oposição dentro da Assembleia Divina, mas a vontade de Yahweh sempre prevalece. Em 1 Reis 22:19-23, Yahweh permite que os membros do conselho opinem sobre como Ahab deve morrer, mas a decisão final é Sua. O episódio da Torre de Babel (Gênesis 11) e o Salmo 82 demonstram que Yahweh delega autoridade aos membros do conselho, mas os responsabiliza por suas ações e os julga quando agem de forma corrupta.

A presença de uma Assembleia Divina na Bíblia Hebraica não implica politeísmo ou henoteísmo. Yahweh é apresentado como o Deus único e incomparável, o criador de todas as coisas, inclusive dos membros do conselho divino. O termo אֱלֹהִים (elohim), traduzido como “Deus” ou “deuses”, pode se referir a diferentes seres, mas Yahweh é único em Sua essência e poder. As frases que parecem negar a existência de outros deuses devem ser interpretadas como afirmações da incomparabilidade de Yahweh, e não como uma negação literal da existência de outros seres divinos.

O termo “Satanás” (הַשָּׂטָן), que aparece em Jó 1-2, não se refere ao Diabo como o conhecemos no Novo Testamento. Nesse contexto, o Satanás é um membro da Assembleia Divina, responsável por testar a fidelidade dos seres humanos. Sua função é questionar a justiça de Deus e instigar testes de fé, mas ele age sob a autoridade de Yahweh.

Os profetas bíblicos frequentemente se apresentam como mensageiros da Assembleia Divina, comissionados por Yahweh para transmitir Sua palavra ao povo. Profetas como Isaías, Ezequiel e Jeremias descrevem experiências de serem levados à presença de Yahweh e receberem mensagens do conselho divino. A Assembleia Divina também é retratada como um exército celestial que participa da guerra escatológica e serve como testemunha dos decretos e ações de Yahweh.

A estrutura binária da Assembleia Divina na Bíblia Hebraica, com Yahweh ocupando o lugar de El e de Baal, tem implicações para a cristologia do Novo Testamento. Jesus é apresentado como o “segundo Yahweh”, o co-regente que compartilha a glória e o poder do Pai. Ele é descrito como o “unigênito” (μονογενής) Filho de Deus, o que significa que Ele é único em Sua relação com o Pai, mas não nega a existência de outros “filhos de Deus” na Bíblia Hebraica. Em João 10:34, Jesus cita o Salmo 82 para defender Sua divindade, afirmando que Ele é um dos “filhos de Deus” (אֱלֹהִים) mencionados no Salmo.

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Adonai

Adonai (אֲדֹנָי, adonay) é um termo utilizado na tradição judia para se referir a Deus, traduzido comumente como “Senhor”. O termo aparece pela primeira vez em Gênesis 15:2 e 15:8. Sua etimologia é obscura, mas se refere à soberania de Deus como Senhor governante.

No texto massorético, as vogais de “adonai” foram colocadas junto ao tetragrama sagrado יהוה (yhwh) para formar a palavra “Jeová”. Essa prática reflete a tradição judaica de não pronunciar o nome sagrado de Deus (יהוה) diretamente, considerando-o demasiado santo para ser verbalizado. Assim, ao encontrar o tetragrama nas Escrituras, os leitores judeus substituíam sua leitura pela palavra “adonai”.

Teologia Própria

A Teologia Própria, também conhecida como “Paterologia”, “Teo-Ontologia” ou “Teologia de Deus”, é um ramo da teologia sistemática que se concentra no estudo de Deus. Procura compreender a natureza, os atributos e a existência de Deus.

A teo-ontologia explora as questões fundamentais sobre a natureza de Deus, examinando conceitos como a existência de Deus, atributos divinos, relacionamento com o mundo e interação com a humanidade. Procura desenvolver uma compreensão coerente de quem é Deus e como Deus se relaciona com a criação.

Contudo, não há consenso sobre os objetos da teo-ontologia. Por exemplo, Gregório de Nissa ensinava que nunca podemos conhecer (ou presumir conhecer) a “natureza de Deus”. A possibilidade de tal conhecimento só seria alcançável pela revelação da “ação” ou “poder” de Deus.

A possibilidade de conhecer uma natureza de Deus resulta em diversas respostas teológicas. Pressupondo Deus como Ser e, portanto, com uma natureza, Anselmo e Aquino buscaram provas racionais, enquanto Pseudo-Dionísio e Maimônides enfatizaram a transcendência incognoscível de Deus. Gregório de Nissa, Barth e Palamas sublinharam as “ações” e “energias” de Deus, reveladas pela graça. Agostinho, Schleiermacher e Tauler, entre outros, defenderam um conhecimento relacional, priorizando a experiência vivida em vez da compreensão intelectual. Clemente de Alexandria e Orígenes acreditavam no conhecimento espiritual progressivo. Schwenkenfeld, Arndt e Tillich focaram na experiência interior, na piedade prática e em Deus como “Ser em si mesmo”, respectivamente. Don Cupitt ofereceu um contraponto radical, vendo “Deus” como uma construção humana. Isso destaca a tensão entre buscar a essência de Deus e experimentar um encontro relacional, reconhecendo que o verdadeiro conhecimento pode ser encontrado em um relacionamento dinâmico e transformador, em vez de mera compreensão intelectual.

A teo-ontologia considera que a linguagem humana, por sua própria estrutura, é limitada para descrever a natureza de Deus. Atribuir conceitos como “essência”, “natureza”, “atributo” e “pessoas” à divindade envolve o risco de antropomorfismo, ou seja, projetar características humanas em Deus. Em razão diso, a teologia considera as limitações da linguagem e evita a reificação de conceitos abstratos.

O estudo da Teologia Própria emprega vários métodos e abordagens. Isso pode incluir raciocínio filosófico, exegese bíblica, análise histórica e envolvimento com as tradições teológicas. O uso da razão, revelação e experiência são muitas vezes integrados para desenvolver uma compreensão abrangente de Deus.

Tópicos principais normalmente encontrados em teologias sitemáticas.

  • Existência de Deus: Teologia propriamente dita debate se é expediente, desejável ou provável discutir a existência de Deus. Dentre os adeptos da teologia natural sobre o tema, investiga argumentos para a existência de Deus, como argumentos cosmológicos, teleológicos, morais e ontológicos. Aborda questões sobre a natureza da existência divina e a relação entre Deus e o mundo criado.
  • Atributos de Deus: explora as qualidades ou atributos atribuídos a Deus. Podem ser a priori, fundamentado na razão, tradição e teologia natural, como a onisciência, onipotência, onipresença, eternidade, imutabilidade e amor de Deus. Alternativamente, pode ser baseada na revelação a posteriori: as midot, Cristo, a criação. A teologia procura entender esses atributos e suas implicações para a natureza e as ações de Deus. A teologia ortodoxa oriental enfoca a distinção essência e energia.
  • Trindade: investiga a natureza de Deus como um Deus em três pessoas: Pai, Filho (Jesus Cristo) e Espírito Santo. Examina o fundamento bíblico, o desenvolvimento histórico e as implicações teológicas da doutrina da Trindade.
  • Providência Divina: considera o conceito da providência de Deus, que explora como Deus interage e governa a ordem criada. Examina a relação entre a soberania divina e a liberdade humana, explorando questões relacionadas à vontade de Deus, agência humana e o problema do mal.
  • Deus e a Criação: exame da relação de Deus com o mundo criado. Ele explora tópicos como criação, providência, sustento e o propósito divino para o universo.
  • Revelação Divina: o conceito de revelação divina, que envolve como Deus se dá a conhecer à humanidade. Explora os meios e modos de revelação, como escritura, natureza, razão e experiências pessoais de encontro com Deus.

BIBLIOGRAFIA

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