O Novo Testamento grego de Hodges e Farstad é uma edição crítica baseada na maioria das leituras de manuscritos medievais.
Os autores sustentam que as leituras majoritárias são provavelmente as leituras originais. Tal princípio parte da hipótese de que as leituras majoritárias originaram-se das primeiras leituras que teriam sido as mais amplamente distribuídas e frequentemente copiadas, enquanto os desvios posteriores tenderiam a ser localizados. As leituras “alexandrinas” são consideradas como produtos de uma tradição manuscrita desviante do Egito. No entanto, no livro do Apocalipse usaram um método genealógico para leituras. O texto resultante tornou-se próximo ao tipo textual bizantino.
BIBLIOGRAFIA
Zane C. Hodges and Arthur L. Farstad, The Greek New Testament According to the Majority Text. Nashville: Thomas Nelson, 1982; 2nd edition 1985.