Summum bonum

O conceito de Summum bonum, em latim para “bem supremo”permeia as narrativas e ensinamentos bíblicos e da teologia cristã refletindo a busca humana por um valor último e transcendente.

A compreensão do Summum bonum no contexto bíblico evolui através do Antigo e Novo Testamento. No Antigo Testamento, a obediência a Deus e a adesão à Sua Lei são frequentemente apresentadas como o caminho para o bem supremo, manifestando-se na aliança e na busca por justiça e retidão. A sabedoria, personificada nos livros sapienciais, também se aproxima do Summum bonum ao identificar o temor do Senhor como o princípio da sabedoria e o caminho para uma vida plena. No Novo Testamento, o conceito se transforma com a centralidade de Jesus Cristo, apresentado como a revelação máxima do amor de Deus e, portanto, o bem supremo. A fé em Cristo e o amor a Deus e ao próximo são destacados como os caminhos para alcançar o Summum bonum, culminando na promessa da vida eterna e da comunhão com Deus. A literatura apocalíptica também contribui, ao apresentar o reino de Deus como o bem supremo, um estado de perfeita justiça e paz. Assim, o Summum bonum aparece como uma busca dinâmica, que se manifesta na obediência, na sabedoria, no amor e na esperança, culminando na união com Deus.

BIBLIOGRAFIA

Kirk, Kenneth E. The vision of God: the Christian doctrine of the summum bonum.Harper torchbooks, 1966.

Hostes

O termo “hostes” (צָבָא, tsava’; στρατιά, stratia; Σαβαώθ, Sabaōth) nas Escrituras Hebraicas e Cristãs se refere a exércitos humanos, em particular o de Israel, e a exércitos angelicais, às vezes também denotando corpos celestes. Com o tempo, o termo passou a ser usado em conjunto com o nome divino, Yahweh, como “Senhor dos Exércitos”.

No Antigo Testamento, a palavra צָבָא (tsava’) possui múltiplas aplicações, referindo-se tanto a exércitos humanos quanto angelicais, e também a corpos celestes, representando o poder criativo e soberano de Deus sobre eles. Em Gênesis 2:1, “hostes” aparece pela primeira vez em conexão com os corpos celestes, referindo-se à totalidade da criação. Quando se refere aos corpos celestes, a palavra é sempre singular, e esses corpos são frequentemente personificados e até mesmo referidos como “estrelas do céu” (Juízes 5:20).

Embora Israel fosse advertido contra a adoração dos corpos celestes, como faziam os pagãos, a prática era comum (Deuteronômio 4:19; 2 Reis 17:16). “Hostes” também é usado para se referir a exércitos em geral e ao povo de Israel, como em Êxodo 6:26 e 12:17, respectivamente. A frase “Senhor dos Exércitos” (יהוה צְבָאוֹת, yhwh tseva’oth) enfatiza o poder de Yahweh sobre Seus exércitos angelicais, vastos e poderosos (Daniel 7:10; Salmos 103:20), que O adoram e servem com lealdade absoluta (Isaías 6:3; Neemias 9:6).

Essa ênfase em Yahweh como “Senhor dos Exércitos” pode ser interpretada como uma forma de combater reivindicações de superioridade de deuses de outras religiões do antigo Oriente Próximo, como Anu na Mesopotâmia e Baal em Ugarit. Além disso, o título pode ter servido para lembrar os israelitas de que não deveriam adorar corpos celestes.

No Novo Testamento, a compreensão das hostes celestiais é semelhante, mas com Cristo como comandante e receptor da adoração dos exércitos celestiais. Em Apocalipse 5:11-12, anjos inumeráveis adoram o “Cordeiro que foi morto”, indicando que os anjos que adoravam Yahweh no Antigo Testamento agora adoram Jesus. Em Apocalipse 12, 19 e 20, João descreve uma guerra celestial entre os anjos e Satanás e suas hostes, culminando na batalha final liderada por Cristo com os “exércitos do céu”.

Outras referências a “hostes” no Novo Testamento incluem a aparição de “uma multidão de hostes celestiais” aos pastores anunciando o nascimento do Messias (Lucas 2:13), a menção de Estevão sobre o povo adorando as “hostes do céu” (Atos 7:42) e a citação de Isaías por Paulo em Romanos 9:29, referindo-se ao “Senhor dos Exércitos” (κύριος σαβαὼθ, kyrios sabaōth).

BIBLIOGRAFIA

Cross, Frank Moore. Canaanite Myth and Hebrew Epic: Essays in the History of the Religion of Israel. Harvard University Press, 1 1973.  

Eissfeldt, Otto. Jahwe Zebaoth. Akademie Verlag, 1950.

Freedman, David Noel. “The Name of the God of Moses.” Journal of Biblical Studies, vol. 79, 1960, pp. 151–56.

Kramer, Samuel Noah. Mythologies of the Ancient World. Doubleday, 1960.

McClellan, William H. “Dominus Deus Sabaoth.” Catholic Biblical Quarterly, vol. 2, no. 4, Oct. 1940, pp. 300–307.

Meadowcroft, Tim. “Sovereign God or Paranoid Universe? The Lord of Hosts is His Name.” Evangelical Review of Theology, vol. 27, no. 2, Apr. 2003, pp. 113–27.

Mettinger, Tryggve N. D. In Search of God: The Meaning and Message of the Everlasting Names. Fortress Press, 1987.

Miller, Patrick D. The Divine Warrior in Early Israel. Harvard University Press, 1973.

Smith, Gary V. “The Concept of God/the Gods as King in the Ancient Near East and the Bible.” Trinity Journal, Mar. 1982, pp. 18–38.

VEJA TAMBÉM

Principados e potestades

Teologia Própria

A Teologia Própria, também conhecida como “Paterologia”, “Teo-Ontologia” ou “Teologia de Deus”, é um ramo da teologia sistemática que se concentra no estudo de Deus. Procura compreender a natureza, os atributos e a existência de Deus.

A teo-ontologia explora as questões fundamentais sobre a natureza de Deus, examinando conceitos como a existência de Deus, atributos divinos, relacionamento com o mundo e interação com a humanidade. Procura desenvolver uma compreensão coerente de quem é Deus e como Deus se relaciona com a criação.

Contudo, não há consenso sobre os objetos da teo-ontologia. Por exemplo, Gregório de Nissa ensinava que nunca podemos conhecer (ou presumir conhecer) a “natureza de Deus”. A possibilidade de tal conhecimento só seria alcançável pela revelação da “ação” ou “poder” de Deus.

A possibilidade de conhecer uma natureza de Deus resulta em diversas respostas teológicas. Pressupondo Deus como Ser e, portanto, com uma natureza, Anselmo e Aquino buscaram provas racionais, enquanto Pseudo-Dionísio e Maimônides enfatizaram a transcendência incognoscível de Deus. Gregório de Nissa, Barth e Palamas sublinharam as “ações” e “energias” de Deus, reveladas pela graça. Agostinho, Schleiermacher e Tauler, entre outros, defenderam um conhecimento relacional, priorizando a experiência vivida em vez da compreensão intelectual. Clemente de Alexandria e Orígenes acreditavam no conhecimento espiritual progressivo. Schwenkenfeld, Arndt e Tillich focaram na experiência interior, na piedade prática e em Deus como “Ser em si mesmo”, respectivamente. Don Cupitt ofereceu um contraponto radical, vendo “Deus” como uma construção humana. Isso destaca a tensão entre buscar a essência de Deus e experimentar um encontro relacional, reconhecendo que o verdadeiro conhecimento pode ser encontrado em um relacionamento dinâmico e transformador, em vez de mera compreensão intelectual.

A teo-ontologia considera que a linguagem humana, por sua própria estrutura, é limitada para descrever a natureza de Deus. Atribuir conceitos como “essência”, “natureza”, “atributo” e “pessoas” à divindade envolve o risco de antropomorfismo, ou seja, projetar características humanas em Deus. Em razão diso, a teologia considera as limitações da linguagem e evita a reificação de conceitos abstratos.

O estudo da Teologia Própria emprega vários métodos e abordagens. Isso pode incluir raciocínio filosófico, exegese bíblica, análise histórica e envolvimento com as tradições teológicas. O uso da razão, revelação e experiência são muitas vezes integrados para desenvolver uma compreensão abrangente de Deus.

Tópicos principais normalmente encontrados em teologias sitemáticas.

  • Existência de Deus: Teologia propriamente dita debate se é expediente, desejável ou provável discutir a existência de Deus. Dentre os adeptos da teologia natural sobre o tema, investiga argumentos para a existência de Deus, como argumentos cosmológicos, teleológicos, morais e ontológicos. Aborda questões sobre a natureza da existência divina e a relação entre Deus e o mundo criado.
  • Atributos de Deus: explora as qualidades ou atributos atribuídos a Deus. Podem ser a priori, fundamentado na razão, tradição e teologia natural, como a onisciência, onipotência, onipresença, eternidade, imutabilidade e amor de Deus. Alternativamente, pode ser baseada na revelação a posteriori: as midot, Cristo, a criação. A teologia procura entender esses atributos e suas implicações para a natureza e as ações de Deus. A teologia ortodoxa oriental enfoca a distinção essência e energia.
  • Trindade: investiga a natureza de Deus como um Deus em três pessoas: Pai, Filho (Jesus Cristo) e Espírito Santo. Examina o fundamento bíblico, o desenvolvimento histórico e as implicações teológicas da doutrina da Trindade.
  • Providência Divina: considera o conceito da providência de Deus, que explora como Deus interage e governa a ordem criada. Examina a relação entre a soberania divina e a liberdade humana, explorando questões relacionadas à vontade de Deus, agência humana e o problema do mal.
  • Deus e a Criação: exame da relação de Deus com o mundo criado. Ele explora tópicos como criação, providência, sustento e o propósito divino para o universo.
  • Revelação Divina: o conceito de revelação divina, que envolve como Deus se dá a conhecer à humanidade. Explora os meios e modos de revelação, como escritura, natureza, razão e experiências pessoais de encontro com Deus.

BIBLIOGRAFIA

Wilson, H.A., trans. “Gregory of Nyssa’s Response to Ablabius ‘On Not Three Gods.'” Nicene and Post-Nicene Fathers, Second Series, vol. 5. Edited by Philip Schaff and Henry Wace. Buffalo, NY: Christian Literature Publishing Co., 1893. Revised and edited for New Advent by Kevin Knight. http://www.newadvent.org/fathers/2905.htm.

Antropormorfismo

O antropomorfismo na Bíblia refere-se à representação de Deus em termos humanos, usando características, atributos, emoções e ações humanas para retratar aspectos da natureza divina.

Dentre o gênero da categoria antropomorfismo, há as espécies antropomorfismo próprio, antropopatismo e antropopraxismo.

Em termos específicos, antropormofismo descreve Deus com traços humanos, quer físcos (olhos, boca, costas, etc). Já o antropopatismo descreve em termos psicológicos (ira, zelo, arrependimento). Por, fim atos comportamentais humanos constituem o antropopraxismo (Deus caminhar).

O antropomorfismo é um recurso literário empregado nas Escrituras para auxiliar os seres humanos a entender e se relacionar com os atributos e interações de Deus com a humanidade. Esta linguagem antropomórfica não pretende sugerir que Deus está limitado à forma humana, mas serve como um meio de transmitir verdades teológicas profundas de uma forma compreensível para os leitores humanos.

Exemplos de antropomorfismo na Bíblia:

  • A Mão de Deus: A Bíblia muitas vezes retrata a mão de Deus como um símbolo de Seu poder e ação. Em Êxodo 3:20, Deus fala de Sua “mão poderosa” ao libertar os israelitas do Egito. Representa Sua intervenção e autoridade nos assuntos da humanidade.
  • Os olhos de Deus, uma metáfora para Sua presença vigilante e conhecimento divino, são enfatizados no Salmo 33:18: “Eis que os olhos do Senhor estão sobre os que o temem, sobre os que esperam na sua benignidade”.
  • O braço de Deus, mencionado em Isaías 53:1, simboliza Sua salvação e libertação. O profeta Isaías usa essa figura de linguagem para destacar a força e a capacidade de Deus em resgatar Seu povo.
  • A voz de Deus, um antropomorfismo que representa Sua comunicação com a humanidade, é evidente em Gênesis 3:8: “E ouviram a voz do Senhor Deus, que passeava no jardim pela viração do dia”. Essa passagem ilustra a interação direta de Deus com Adão e Eva.
  • A face de Deus simboliza Seu favor, atenção e revelação. Em Números 6:25, a bênção sacerdotal invoca: “O Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti”. Essa imagem transmite a graça e o amor de Deus para com Seu povo.
  • A ira de Deus, uma emoção humana atribuída a Ele, é demonstrada em Êxodo 32:9-10, quando os israelitas adoram o bezerro de ouro.
  • O odor que agrada a Deus, mencionado em Gênesis 8:21, descreve a satisfação divina com o sacrifício de Noé após o dilúvio.
  • O descanso de Deus, retratado em Gênesis 2:2, simboliza a conclusão da criação.
  • A alegria de Deus, expressa em Isaías 65:19, revela Seu contentamento com a restauração e prosperidade de Jerusalém.
  • A tristeza/aflição de Deus, mostrada em Juízes 10:16, ilustra Sua compaixão pelo sofrimento de Israel.
  • O ódio de Deus, manifestado em Salmos 5:5-6, revela Sua aversão ao mal e à injustiça.
  • O amor de Deus, exemplificado em Jeremias 31:3, revela Seu carinho eterno e incondicional por Seu povo. Essa emoção divina destaca Sua fidelidade e compromisso com a humanidade.
  • Deus como pastor: Salmos 23:1 retrata Deus como um guia e protetor amoroso.
  • Deus como juiz: Gênesis 18:25 descreve Deus como o árbitro supremo, que age com justiça.
  • Deus como noivo: Marcos 2:19-20 usa essa metáfora para ilustrar a relação entre Jesus e seus discípulos.
  • Deus como marido: Isaías 54:5 retrata Deus como um parceiro fiel em uma aliança matrimonial com Seu povo.

BIBLIOGRAFIA

Cole, Graham. The God Who Became Human: A Biblical Theology of Incarnation. Vol. 30, InterVarsity Press, 2013.

Köhler, Ludwig. Anthropomorphisms and Their Meaning from Old Testament Theology. Westminster, 1957.

Yamauchi, Edwin M. “Anthropomorphism in Ancient Religions.” Bibliotheca Sacra, vol. 125, Jan.-Mar. 1968, pp. 29-44.

VEJA TAMBÉM

Acomodação

Linguagem religiosa

“Nós” divino

A expressão “nós”, a primeira pessoa no plural, presente em Gênesis 1:26, 3:22, 11:7 e Isaías 6:8, onde Deus se refere a si mesmo no plural, levanta várias questões exegéticas e teológicas. As tentativas de explicar esse fenômeno variam amplamente.

A teoria da reminiscência mitológica, proposta por Johann Gabler e defendida por Hermann Gunkel, sugere que o uso do plural por Deus reflete resquícios do politeísmo semita. Segundo essa visão, Deus estaria se dirigindo a outras divindades em um contexto onde o monoteísmo ainda não estava totalmente estabelecido. O ponto forte dessa teoria é que ela reconhece a possível influência de narrativas mitológicas antigas no texto bíblico. No entanto, enfrenta a forte objeção de que a Bíblia hebraica contém elementos antimito, que explicitamente rejeitam a existência de outros deuses.

A referência a Cristo, uma interpretação cristã inicial, vê o plural como uma indicação da Trindade, a relação entre o Pai e o Filho. Essa visão, atestada na Epístola de Barnabé e em Justino Mártir, foi posteriormente reafirmada no Primeiro Concílio de Sirmio, em 351 d.C. Sua força reside em sua conformidade com a doutrina trinitária desenvolvida no Novo Testamento. Contudo, a teoria é criticada por impor uma interpretação teológica posterior ao texto do Antigo Testamento, que não especifica a quem Deus está se dirigindo.

A comunicação do Pai com o Espírito Santo, defendida por D.J.A. Clines, argumenta que o contexto de Gênesis 1 aponta para o Pai se dirigindo ao Espírito Santo, ambos cocriadores. Essa interpretação é considerada atraente por reconhecer o papel do Espírito na criação, conforme mencionado em Gênesis 1:2 e Salmos 104:30. No entanto, ela é criticada por ignorar a participação de Jesus Cristo na criação, conforme expresso em João 1:1-3.

A teoria de que Deus se dirige a elementos terrenos, proposta por estudiosos judeus como Joseph Kimchi e Maimônides, sugere que Deus está se dirigindo à terra. O argumento aqui é que, como Deus criou Adão do pó da terra, a terra poderia ser vista como um parceiro na criação. No entanto, essa interpretação é fraca porque não há indicação de que a terra seja elevada ao status de cocriadora com Deus.

A teoria do plural de majestade, que compara o uso do plural por Deus ao discurso de monarcas, é uma teoria amplamente difundida em teologia popular, mas enfrenta críticas substanciais. Walter Martin argumenta que o hebraico bíblico não possui tal construção, pois ela não existia nas línguas do antigo Oriente Próximo. Além disso, o plural de majestade surgiu apenas no século XIII d.C., quando reis começaram a se associar à divindade, utilizando o plural para expressar autoridade. Portanto, aplicar essa interpretação ao texto bíblico seria um anacronismo, projetando um conceito posterior no passado. Essa crítica é reforçada por estudos como o de Joel Burnett, que examina o uso de Elohim e conclui que a explicação do plural de majestade é insustentável no contexto do hebraico bíblico e das culturas do antigo Oriente Próximo. A falta de evidências linguísticas e culturais nesse período torna a teoria do plural de majestade uma interpretação improvável.

A ideia de que Deus se dirige à sua corte celestial, defendida por John N. Oswalt e Nahum Sarna, argumenta que Deus está falando com anjos ou oficiais celestiais. Essa interpretação é atraente porque o Antigo Testamento menciona Deus se reunindo com sua corte celestial em algumas ocasiões (1 Reis 22:19-22, Jó 1:6-9, Daniel 4:14). No entanto, ela é criticada porque o paralelismo entre Gênesis 1:26 e 1:27 sugere que a criação do homem à imagem de Deus foi realizada exclusivamente por Deus, não por anjos.

O plural de autodeliberação, proposto por Umberto Cassuto e analisado por D.J.A. Clines, sugere que Deus está falando consigo mesmo, encorajando-se a realizar a criação. Essa teoria é criticada por carecer de paralelos bíblicos claros e por antropomorfizar Deus, atribuindo-lhe a necessidade de autoencorajamento.

O plural da plenitude, defendido por Derek Kidner e C. John Collins, interpreta o plural como uma comunicação interna dentro da Trindade. Essa teoria, que se refere a uma pluralidade dentro da divindade, é vista como a mais coerente com a teologia trinitária cristã, embora a terminologia usada tenha que ser melhor esclarecida.

VEJA TAMBÉM

Elohim

Assembleia divina

Teorias sobre a Trindade

Teologia Própria