Tafate, filha de Salomão casada com Ben-Abinadabe. 1 Reis 4:11.
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Livro da Sabedoria
O Livro da Sabedoria é uma obra apócrifa e pseudoepígrafa atribuído ao rei Salomão que reflete sobre a natureza da sabedoria, da retidão e da condição humana. O texto enfatiza a importância da virtude moral e da busca do conhecimento, e contrasta a sabedoria de Deus com a loucura dos seres humanos. O texto também inclui reflexões sobre a vida após a morte e o papel do justo no plano de Deus.
Hagite
Hagite, em hebraico הַגִּית, Haggith, esposa do rei Davi e mãe de Adonias (2 Samuel 3:4, 1 Reis 1:5). Pouco se sabe sobre ela além de sua linhagem, mas sua influência é sentida por meio de seu filho Adonias, na dispota pelo trono com Salomão.
Bate-Seba
Bate-Seba, em hebraico בַּת־שֶׁבַע, Bate-Seba, filha de Eliã e mulher de Urias, o heteu, a quem Davi planejou sua morte para casar-se com ela (2 Samuel 11, 12). Garantiu a sucessão de Salomão, seu filho (1 Reis 1, 2). É mencionada na superinscrição de Salmos 51:1.
Targum Sheni
O Targum Sheni (“Segundo Targum”) é uma tradução aramaica (targum) e uma versão parabíblica do Livro de Ester.
Contém um relato da visita da Rainha de Sabá ao Rei Salomão. Salomão comanda e faz uma festa para um impressionante exército de animais, pássaros e espíritos demoníacos como seus súditos. A rainha pede que ele resolva três enigmas. Há paralelos entre essa passagem e a Sura 27 do Alcorão.
O texto é datado entre o século IV até o XI d.C.
Zobá
Zobá, em hebraico צוֹבָה, tsovah; חֲמָת צוֹבָה, chamath tsovah; אֲרַם צוֹבָא, aram tsova’, foi um pequeno reino sírio situado a nordeste de Damasco. Durante os reinados de Saul, Davi e Salomão houve guerra entre Zobá e os israelitas.
(1Sm 14.47; 2Sm 8.3-8; 10.6-8; 1Rs 11.23; título do Sl 60; 2 Cr 8:3).
Ofir
Ofir, em hebraico אוֹפִיר, ophir, de significado incerto.
- Um lugar bíblico associado com diversas riquezas, sobretudo ouro (1 Re 9:28; 10:11; 22:49; 2 Cr 8:18; 9:10; Jó 22:24; 28:16; Sl 45: 9; Is 13:12). A localização de Ofir é incerta, tendo sido especulado que seria o país de Punt dos egípcios (atuais Somália, Djibuti e talvez Iêmen), algum entreposto na Arábia ou na Índia. Para Ofir Salomão e Hirão de TIro enviaram uma expedição mercante que trouxe ouro, madeira de almugue (sândalo?), macacos, pavões, marfim e pedras preciosas (1 Rs 9: 27-28; 10:11; 2 Cr 8:18; 9:10). De Ofir Salomão recebeu 420 talentos (2 Cr 8:18 relata 450 talentos) de ouro. Um século mais tarde, quando o rei Josafá enviou uma frota semelhante a Ofir, a missão naufragou (1 Rs 22: 48-49; 2 Cr 20: 35-37). A frase “ouro de Ofir” passou a ser usada para destacar as coisas mais preciosas, incluindo a sabedoria (Jó 22:24; 28:16; Sl 45:9; Is 13:12). Em Tobias 13 a Nova Jerusalém é descrita como construída com pedras de Ofir. Um óstraco do século VIII aC foi achado perto da atual Tel Aviv, inscrita: “Ouro de Ofir a / para Beth-Horon.
- Ofir filho de Joctã, uma pessoa mencionada em Gn 10:29; 1 Cr 1:23.
Quemós
Quemós, Quemos, Chemosh ou Kamûshu (cuneiforme) era o deus nacional de Moabe.
Salomão construiu um lugar alto para Quemós, a “abominação de Moabe” (1Re 11: 7; 1Re 11:33) depois destruído por Josias destruiu (2Re 23:13).
Em Jz 11:24 Quemós também parece como divindade amonita.
Hazor
Cidade e ruína de uma localidade estratégica ao longo da antiga rota que ligava o Egito, a Mesopotâmia e o Mar Mediterrâneo. Conquistada por Josué (Josué 11:13) e mais tarde seria uma das quatro “cidades reais” do rei Salomão (1Rs 9:15).
Sabeus
Os sabeus (grego antigo Σαβαίοι ou em hebraico סבאים) eram um antigo povo semita do sudoeste da Península Arábica , onde hoje é o Iêmen.
No Antigo Testamento, os sabeus aparecem como negociantes de incenso (Jr 6:20, Isa 60:6, cf. Gn 25:1-6, Joel 4:8). É famosa a visita da Rainha de Sabá a Salomão (1 Reis 10:1-13, 2 Cr 9:1-12). Os sabeus seriam um dos povos que atacaram Jó (Jó 1:15; 6:19).
A civilização de Sabá emergiu na Idade do Ferro. Alguns estudiosos pensam o estado sabeu surgiu por volta de 1200 a.C., enquanto as pesquisas mais recentes apontam para c. 800 a.C. O Império Sabeu durou até 275 d.C., quando foram dominados pelos estados himiaritas, também do Iêmen.
Nos anais dos assírios, os sabeus são mencionados pela primeira vez em 730 aC. Os gregos conheciam os sabeus como comerciantes de incenso e mirra.
A língua comum dos sabeus e himiaritas era o sabaeu, um dialeto do antigo árabe do sul. O antigo árabe do sul foi largamente falado no sudoeste da Península Arábica até o século X, sendo relacionado com as línguas etíopes. É atestado com cerca de 6.000 inscrições. Seus únicos remanescentes contemporâneos são as línguas razihi e faifi faladas no noroeste do Iêmen.