Papiro Rylands 458

Papyrus Rylands 458 é um manuscrito do Pentateucna versão Septuaginta, talvez o mais antigo.

É um rolo fragmentário e contém Deuteronômio 23:24 (26)–24:3; 25:1–3; 26:12; 26:17–19; 28:31–33; 27:15; 28:2.

Datado de meados do século II aC, talvez sejao mais antigo manuscrito da Septuaginta.

Foi descoberto em 1917 por J. Rendel Harris e publicado em 1936. Está guardado na Biblioteca John Rylands (Gr. P. 458) em Manchester.

Papiro Fuad P266

Pairo Fuad p266 ou Papyrus Fuad, é um fragmento de papiro, encontrado nas bandanas envolvendo uma múmia. Datado do século I a.C., é um dos poucos testemunhos da versão Septuaginta antes da era cristã.

Contém Deuteronômio 31:28-32,6. Apesar de grego, o nome de Deus está na forma do Tetragrama hebraico.

Foi descoberto em 1939 em Fayum, no Egito, onde havia duas sinagogas judias. Pertence ao Instituto de Papirologia do Cairo.

Papiro 967

O Papiro 967 é um códice da versão Old Greek (Septuaginta) dos livros de Ezequiel, Daniel e Ester, escrito por volta de 200 d.C.

A descoberta do papiro foi anunciada no New York Times em 1931, mas os detalhes da descoberta e proveniência não são claras. Supõe-se que foi encontrado em Afroditópolis.

É composto por 59 folhas, o que corresponde a 118 folhas abertas ou 236 páginas. Cada folha mede aproximadamente 344 × 128 mm. As páginas foram escritas em uma coluna com uma média de 42 linhas em uma escrita uncial quadrada.

É distinguível diferentes escribas para Ezequiel e para Daniel e Ester. Há, também, várias correções posteriores. O texto contém nomina sacra, bem como sinais de texto crítico para indicar as leituras de acordo com a recensão de Theodotion.

O livro de Daniel já continha uma divisão de capítulos em letras gregas. Esses números, inseridos como subscriptio, não foram acrescentados posteriormente, mas já estavam presentes no texto original.

O colofão no final do livro de Daniel deseja: “Paz para quem escreveu e para quem lê”.