Transliteração grega (ἀββα) do aramaico אַבָּא (‘abba’), literalmente “meu pai”, mas entendido simplesmente como “pai”.
Ocorre três vezes no Novo Testamento todas as vezes transliterada e seguida de seu equivalente grego (Mc 14:36; Rm 8:15; Gl 4:6).
Transmite uma conotação de intimidade, afeto e confiança familar.
Uma interpretação folk errônea é que significaria uma forma carinhosa, algo como “papai”. Contudo, o termo também é reverente, empregado além do círculo familiar por discípulos de um mestre de alta estima.